Célia e José Benedito
Dia
19 de março é dedicado a São José. Hoje
o artigo é dedicado a um José que não é marceneiro, mas jornalista dedicado a
comunicar a vida da família do José, Maria e seu filho Jesus. Há pessoas que nascem com um dom de ensinar, escrever,
colecionar, viver em comunidade. O casal José Benedito de Almeida Gomes e Célia
Gimenes nasceu assim com esses dons e um dia ao se encontrarem, uniram o amor
conjugal. A filha Ana Júlia é o presente de Deus que iluminou com o clarão da
felicidade a vida da família. Sou amigo do José Benedito há décadas. Acompanho
os seus passos no jornalismo desde quando iniciei minha jornada em 1979 na
mesma filosofia de contar histórias e reportagens. A característica
profissional e humana do José Benedito é a verdade. Sempre foi fiel aos fatos.
Sua trajetória de mais de 40 anos no Jornal Diário de Sorocaba é fantástica.
Reconheço o quanto de dedicação e comprometimento ele teve nesse tempo, mesmo
com as dificuldades que passou nas mudanças de gestão.
Essa fidelidade é
reconhecida por mim e por todos que sabem do seu valor profissional e cristão.
José Benedito sempre se dedicou a ser também um historiador da arquidiocese de
Sorocaba. Acredito que é um dos mais qualificados a escrever e contar os
detalhes dos 100 anos da arquidiocese. Seus textos são compilados e reescritos,
suas histórias são ouvidas, o farto material de arquivo que mantém em casa é
pesquisado e, como ninguém na cidade, manifesta uma de suas características, de
ser humilde em tudo o que realiza. Deixa os louros de lado. Recentemente, a
diretoria da Associação Sorocabana de Imprensa, entidade que durou 80 anos na
cidade, homenageou o José Benedito em sessão solene na Câmara Municipal. Como
filatelista, um dos pioneiros do “Clube Philatélico Sorocabano” é conhecedor
dos selos que contam momentos de Sorocaba, como foi o caso dos 350 anos do
Mosteiro de São Bento.
Assessorou bispos
da arquidiocese e se fez presente com verdadeiros “furos” à imprensa, sem trazer
para si o mérito de noticiar em primeiro lugar. Um dos casos em que ele me
contou, foi quando Dom José Lambert, sem querer, acabou antecipando o furo de reportagem numa missa
em que ele estava ajudando no Jardim São Marcos. Dom Lambert falou que o padre
José Carlos Castanho de Almeida seria nomeado Bispo. José Benedito já trabalhou
na Pastoral da Comunicação da Catedral Metropolitana. É membro ativo com sua
família do Movimento dos Focolares, onde eles se dedicam em levar adiante as
mensagens da sua fundadora Chiara Lubich. Célia, sua esposa desde 11 de agosto de 1990, é Assistente Social e a filha Ana Júlia formada em Psicologia. A história da família de Célia e José
Benedito é um verdadeiro testemunho de fraternidade.
Num mundo onde muitas
pessoas procuram destruir valores morais, este casal, pelo contrário, caminha
nos princípios da santidade conjugal, como disse o fundador das Equipes de
Nossa Senhora padre Henry Caffarel, em dezembro de 1948: “No meu lar, na minha
paróquia, na minha profissão, no meu país, na Igreja, sou um parasita ou um bom
operário? “. Você é um ótimo operário da messe da vinha José Benedito.
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