Os girassóis
Os girassóis e o ciclismo
Os girassóis e o ciclismo
O esporte
ciclístico em Sorocaba e no Brasil continua liberado nas estradas. Pelo menos é
o que vimos na história contada pelo Wilson Justo em um café da manhã com o
Fernando Camargo Mathiazzi. Eles são adeptos dessa atividade esportiva há anos.
Suas bikes impressionam nos detalhes. Desde o selim importado com abertura
cientificamente projetada ao ciclista, até as peças produzidas com rígido
controle de qualidade. Relógio digital no painel com inúmeros aplicativos de
medidas a serem observadas no trajeto das provas e treinos. Um dos treinos foi
até a cidade de Sumaré. Rodaram pelo
acostamento da rodovia “Castelinho” e rodovias de Sorocaba até Campinas e
Sumaré.
Foram cerca de 120 km para ir e mais outros 120 km para retornar. Mas,
como tudo têm suas vantagens, o cansaço ficou pra trás com a beleza da natureza
dos girassóis. Incrível a paisagem e a sensação de estar em meio as plantações
coloridas de amarelo. Um infinito visual que leva qualquer pessoa a flutuar
leve como a bicicleta nas mãos do Wilson. Olho a imagem e penetro nas
profundezas dos girassóis. A poesia transcende pensamentos e conduz a
contemplação do amor divino em criar esse quadro natural. Creio que não há
pintor tão inspirado como o próprio Deus. Circular por essa área de plantio é
como estar no jardim do Éden. É tão pertinho de Sorocaba. A cidade de Sumaré
fica na divisa com Campinas. De carro, logicamente é mais rápido. Uma hora e
vinte minutos- do que as mais de três horas usadas de bike para estar nesse
paraíso.
Mas o condicionamento físico das pernas no acelerador e freio do carro
é muitas vezes menor do que pedalar subidas e descidas nos acostamentos das
rodovias. E, como bons amigos, fomos fazer a nossa caminhada a pé, usando
máscaras e proseando sobre o nosso desafio de continuar correndo nas provas de
2020, se a Covid 19 permitir, pelo menos a São Silvestre.
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