Sonia Cano
Sonia Cano
Sonia Cano |
A Sonia Cano
nasceu em Itapetininga. Seus pais, Dulce Rios de Oliveira e Roque Ayres de
Oliveira, a geraram em um momento de vida matrimonial abençoada pela fé cristã
católica que a iluminou intensamente junto as graças de seu batismo. Filha única, o seu coração veio palpitar as
emoções em Sorocaba, cidade escolhida para viver desde os seus seis anos de
idade. Sua família com o Ubaldo foi
gerada com muito amor, nascendo os quatro filhos. Hoje têm três, o Fernando,
Luciana e Ana Silvia. Ela vive em alegria e sabedoria ao lado dos netos,
Matheus, Rafael, Mariana e Daniela. E para completar, dois bisnetos: Miguel e
Júlia. Minhas lembranças da Sonia Cano
vem do bairro Além Ponte, onde, com o seu saudoso marido Ubaldo Cano Rodrigues construiu
um relacionamento dos mais intensos. Ele era filho dos antigos donos de uma
padaria Bom Jesus. Na minha infância eu saboreava os pães quentinhos que meus
pais levavam para casa na Rua Santa Maria. Francisco Cano Guerreiro e dona
Maria Antônia Rodrigues, pais do Ubaldo, foram uma bênção a muitas famílias. A
minha foi uma delas.
Sonia e Ubaldo |
A Sonia
vive tão integrada na comunidade de amigos, que sua presença em eventos, como
os almoços promovidos pela Catedral de Sorocaba, em prol das suas obras
assistenciais, sempre contaram com ela. A Sonia é intensa em participar de
atividades culturais e de educação. Sua formação vem da Faculdade de Filosofia
Ciências em Letras de Sorocaba. Generosa em suas atitudes traz sobre si a aura
de uma energia vibrante em transmitir alegria e amizade sincera.
Uma das
lembranças que marcaram a vida da Sonia foi os seus estudos no Grupo Escolar primário
do Padilha, aprendendo as suas primeiras escritas com a professora Gracinha
Madureira. Com a iniciativa de seu pai Roque Ayres, diretor do Estadão por três
décadas, em criar junto ao tradicional colégio o Curso Primário, a Sonia foi
transferida a essa escola. E só saiu de lá, como estudante do Curso Colegial,
na sua juventude. Depois dessa fase de estudos, fez os vestibulares para
ingressar na Faculdade de Letras. Surgia depois de formada, a professora Sonia
Cano que foi umas das mais queridas mestras do ensino do Estadão durante sete
anos. Com o seu ímpeto de avançar na carreira da educação, a Sonia foi lecionar
dois anos na cidade de Angatuba. Na trajetória dos seus sonhos, seguiu para uma
nova escola em Itapetininga até retornar a Sorocaba, onde tudo recomeçou na
Escola Padilha. Agora, como professora por 20 anos. Na época de completar 50
anos de casada, perdeu o seu amado Ubaldo que retornou à casa do Pai celeste.
Dia do noivado |
A homenagem
à Sonia Cano, que escrevo neste artigo semanal do Jornal Ipanema e das páginas
da rede social onde publico, é meritória a uma mulher vitoriosa, que enobrece,
como mãe, esposa, avó, filha, professora e amiga, todas as gerações de sua
família Ayres e Cano, que se orgulham da sua vida exemplar e digna de elogios.
Vanderlei
Testa jornalista e publicitário escreve aos sábados no Jornal Ipanema www.jornalipanema.com.br e www.blogvanderleitesta.com e www.facebook.com/artigosdovanderleitesta
Comentários
Postar um comentário