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Mostrando postagens de novembro, 2020

A manivela do semáforo

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  A manivela do semáforo Agitação na cidade com muitos carros para aproveitar, mesmo na pandemia as ofertas da promoção americana, importada para os brasileiros, sem grandes descontos reais. Vale a ilusão! Nos anos 60 diariamente andei durante quatro anos na Rua Dr. Álvaro Soares e no centro de Sorocaba. Era o meu caminho para o Curso Ferroviário que funcionava na área da Estrada de Ferro Sorocabana. Essa rua tem em sua história um comércio e fatos interessantes na lembrança dos sorocabanos. Um dia pesquisando sobre quem foi o homenageado com o nome da rua descobri fatos também marcantes de sua vida.   Assim, o nome Álvaro César da Cunha Soares parece ser inspirador ao desenvolvimento de uma das vias públicas mais conhecidas de Sorocaba. O médico Álvaro Soares foi prefeito nos anos 1911 a 1913 e como profissional da saúde um dos mais destacados no combate a “gripe espanhola” ocorrida na cidade. Essa gripe vitimou centenas de operários da Fábrica Santa Rosália. Se estivesse vivo

A partida da elefanta Haisa

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  Ontem, (19) a Haisa, elefanta do Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros deu adeus à sua vida por aqui. Já estive muitas vezes no zoo e ela estava lá toda dengosa. Quantas crianças viveram este momento com a Haisa e desenharam em suas escolas a figura simpática da mocinha que chegou em Sorocaba no ano de 1995. Viveu 25 anos em nosso zoo. Lágrimas nos olhos da equipe de funcionários do zoo manifestaram a tristeza da despedida no Parque Natural. Fiéis à elefanta amiga de todos os dias no trabalho, os tratadores e técnicos deixaram o seu adeus com palmas e frases como “descanse em paz”.   A Haisa é de origem asiática, mas sua vida como a maioria dos elefantes domesticados não passou pela selva, mas sim, em picadeiros de circos. A beleza da mata onde nasceu com os seus pais e irmãos, imagino que marcou o seu coração na infância até a adoção pelo ser humano das lonas circenses. Hoje em dia é difícil não encontrar um lar sem um animal de estimação. Tenho duas calopsitas e uma

Um pouco da história das ENS no Brasil...

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Espelho de irmãs Zambianco reflete amizade

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  Nunca vi uma casa sem espelhos. Os livros de história das invenções que permanecem desde a sua   descoberta, coloca o espelho como um fato curioso. Foi lá no começo de 1410, há 600 anos, portanto, que artesões italianos fazendo as suas peças decorativas de estanho misturado com mercúrio, perceberam que essa química aplicada ao vidro formava uma camada que refletia.   Os artesões ficaram maravilhados ao contemplarem os seus rostos. Imagina a sensação   que foi essa descoberta aos vaidosos daquela época em ficar vendo a própria imagem. Acredito que o espelho é uma das peças mais vendidas no mundo atual. Milhões de veículos são produzidos no mundo a cada mês e em cada um, certamente teremos pelo menos quatro espelhos. Nos salões de beleza, também aos milhões espalhados em centenas de países, o lugar de destaque na frente das cadeiras dos clientes é o espelho. Quando olhei uma foto na rede social nesta última quinta-feira (5), com a imagem da Celisa Zambianco e sua irmã Cidinha Zambi