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Mostrando postagens de setembro, 2020

Fatos e Fotos com os colunistas sociais

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  Com o advento das redes sociais cada pessoa se tornou um “colunista social” divulgando aniversários, casamentos, festas e, o que mais desejar levar a público socialmente. Na verdade, essa missão é do jornalista profissional e muito mais específica do que simplesmente postar. Merece a nossa homenagem neste artigo. Na foto deste artigo, a Zi Cossermelli Kiko Pagliato e o colunista Wil Baptista em destaque social da sua revista Ego.   Um dos primeiros contatos que tive em uma redação foi com a colunista social, a jornalista Hélia Neves Fernandes. Foi em 1974. Aprendi muito com ela. Era determinada e uma pessoa incrível em sua profissão. Sua Coluna Social no Jornal Cruzeiro do Sul era um sucesso na sociedade sorocabana. Posteriormente conheci a colunista Guyma Baddini que também se dedicava a escrever os eventos da cidade com seu jeito todo especial em destacar as festas. Isso nos anos 60 com as influências sociais de uma década romântica em Sorocaba. No passar dos anos as colunistas s

A enxada que plantou sementes de vida

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  A enxada que plantou sementes de vida   Acredito que uma das maiores coleções de etiquetas de enxadas do Brasil está comigo. Sua origem é da Fábrica de Enxadas Nossa Senhora Aparecida, fundada em Sorocaba em 1937. A compra dos fundadores da empresa tem registro no cartório e publicação oficial em 1947 no Jornal Cruzeiro do Sul.   Há uma cópia em meus arquivos. Coisa de colecionador? Certamente, não é. Mas, pode ser para os colecionadores de peças raras ou para uma Faculdade de Agronomia. Foi um presente que ganhei há mais de 40 anos. Mantenho guardado como relíquia da história da industrialização de Sorocaba, pois as enxadas plantaram sementes de vida. Quando escrevemos em 1984 (Vanderlei Testa e Sergio Coelho) o livro “A Enxada que Plantou uma Siderúrgica”, tivemos a oportunidade de conversar com o diretor comercial Remo Ópice e com dono da fábrica de enxadas Luiz Pinto Thomaz. As marcas das enxadas em etiquetas, além de serem modelos dos concorrentes, representavam o que a co

São Bento a um passo da conquista da Série A2 pela fé

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  São Bento a um passo da conquista da Série A2 pela fé   O título é verdadeiro. Há mais de 14 séculos a Regra de São Bento foi e continua sendo a alma dos mosteiros beneditinos. Com confiança e fé o jovem Bento assumiu o que viria a ser um legado de disciplina para milhões de seus seguidores na evangelização do cristianismo. Em Sorocaba, cidade que nasceu nas terras de São Bento, a homenagem ao nome do santo surgiu em um time de futebol que glorificou nesta semana com a vitória do Taubaté o povo em alegria e entusiasmo. A conquista da vaga na Série A2 do Campeonato Paulista do Esporte Clube São Bento está próxima. Ela tomará conta dos habitantes de Sorocaba na próxima terça-feira, dia 22. Desde a minha infância, onde nasci na rua Santa Maria, perto do antigo estádio do São Bento, no bairro Além Ponte, pude conviver com o azulão na minha casa. Meu pai Ernesto Testa era um dos mais entusiasmados torcedores da vila. Fez de tudo um pouco naquele campo de futebol. Trabalhava na Estrada

Salomão Pavlovsky : ícone das comunicações

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    Na edição do Jornal Cruzeiro do Sul, em 19 de setembro de 2007, os leitores puderam conhecer um pouco da história de  Salomão Pavlovsky. A reportagem prestou naquele dia uma homenagem dos dez anos da morte do radialista, jornalista e comunicador dos mais destacados de Sorocaba. Hoje, 15 de setembro de 2020, na semana que relembramos os seus 96 anos de nascimento, vamos reviver a sua história que acompanhei durante mais de 30 anos. É fascinante relembrar do menino que aos 13 anos de idade chegou à Sorocaba, depois de ter sido em sua terra natal, no interior do Rio de Janeiro, entregador de jornal, engraxate, carregador de malas. Minha história pessoal com o saudoso Salomão começou nos anos 70. Convivi com o Salomão Pavlovsky desde o início da minha carreira profissional e ele me ensinou muito. Ousado, amava trabalhar com comunicação. Tanto é que obteve sucesso na vida porque fazia tudo amando sua profissão. Eu presenciei com ele a sua batalha para conquistar a concessão da TV

O menino de 11 anos que entrou no seminário

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  O menino de 11 anos que entrou no seminário Na próxima quarta-feira a comunidade da Paróquia de São Jose, do Cerrado, prestará homenagem com o abraço amigo e virtual ao padre Ernani. No dia 9 de setembro de 1938 a dona Maria Amália Miranda Angelini deu à luz a um menino que nascia nas mãos da parteira, da cidade de Porangaba. O bebê iluminado por uma vocação divina recebia o nome de batismo de José Ernani Angelini. O “Zézinho da dona Maria”, filho do Aldo, cresceu sobre as orações e da fé da família Angelini, devotos de Nossa Senhora. A mãe de Jesus, Maria, nasceu no dia 8 de setembro, data em que a Igreja católica celebra a sua Natividade. A Maria, os pais do bebê Ernani pediam à sua intercessão pelo dom da vida. E Nossa Senhora, atendeu ao pedido, trazendo-o para a vida religiosa para testemunhar até hoje, com 82 anos de idade, o seu amor a Jesus. Com apenas 11 anos de idade, chegava a Sorocaba o “Zézinho de Porangaba” para ingressar no Seminário de São Carlos Borromeu