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Mostrando postagens de julho, 2020

Casal coordenador Edna e Toninho convida para a Novena e Festa de Santa Filomena

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Edna e Toninho Castelhano convidam para a Novena de Santa Filomena   A novena de Santa Filomena começa dia 1º de agosto, sábado, com Missa celebrada diariamente até o dia 9 de agosto, às 19h30 diretamente do Santuário com transmissão on-line pelo Canal do santuário e do padre Wagner. Dia 10 de agosto é a grande data da Festa de Santa Filomena. Acesse www.santuariosantafilomena.com.br e acompanhe toda a programação. Desta vez vou contar um pouco do esforço do casal Edna e Toninho Castelhano. Conheci o casal há 15 anos em atividades na comunidade NS Medianeira do Jardim Iguatemi. Nessa época eles queriam formar uma nova comunidade no Jardim Abaeté. Era 2005. A inspiração teria como patrona uma santinha de 13 anos de idade que fazia muitos milagres na Itália, na cidade de Mugnano:   Santa Filomena.   Conversaram com o filho Sandro e os amigos que frequentavam a paróquia NS Medianeira e São José Operário. O apoio de todos animava o casal Edna e Toninho em procurar o pároco naquela

Homenagem aos motoristas

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Dia de São Cristóvão e dos Motoristas Todos os dias do ano em todo o mundo milhões de motoristas cumprem a sua missão de dirigir algum veículo. Seja no taxi ou no ônibus que leva o trabalhador ao seu serviço e lazer, como também os caminhões levando e trazendo os alimentos à nossa sobrevivência. Impossível imaginar como seria o mundo sem transportes e evidentemente sem àqueles que estão na direção, com freios e aceleradores esperando seus pés a todo instante. No dia 25 de julho é comemorado um dos santos católicos mais louvados em qualquer parte dos países cristãos. São Cristóvão é o padroeiro dos viajantes, peregrinos e dos motoristas. Considerado o padroeiro dos caminhoneiros, São Cristóvão é também lembrado no seu dia pelo motivo de ser o Dia dos Motoristas. Todos nós, leitores deste artigo, dirige algum veículo ou conhece algum motorista profissional. Meu irmão Ernesto é motorista de caminhão em construtora de Campinas.  Simbolizando os motoristas que eu co

Dom Henrique "Tenho uma Missão"

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Tenho uma missão Escrevo um artigo especial neste domingo para homenagear uma das colunas da Igreja Católica. Neste sábado 18 de julho faleceu Dom Henrique Soares da Costa. Vítima do Covid-19. Ele tinha 57 anos de idade. Neste domingo, 19, participei da missa on-line da paróquia de Cristo Rei, Mato Grosso do Sul. O celebrante padre Paulo Ricardo que acompanho em seus cursos e pregações, emocionado falou sobre dom Henrique. Eles foram ordenados após seus dois anos de diacon ato em estudo em Roma. Padre Ricardo e Padre Henrique se tornaram amigos. Dom Henrique estudou no seminário diocesano até determinada época quando decidiu ingressar no Mosteiro de São Bento e posteriormente como Trapista. Devido às exigências da regra é sua debilidade de saúde, retornou ao seminário até ser chamado para completar seus estudos teológicos na Casa Pio Brasileira no Vaticano( Roma). O Papa João Paulo II ordenou os dois padres. Dom Henrique seguiu para a sua missão no Ceará. Lá ele permaneceu

Vânia Andries

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  Vânia Andries   Na década de 70 quando trabalhei na Estrada de Ferro Sorocaba conheci a família da Vânia Andries.  A sua família morava no Bairro Santa Rosália. Com o passar dos anos a Vânia começou a namorar o Teófilo, irmão do Francisco e Fernando Negrão Duarte, da minha convivência. A Vânia Andries se formou como professora na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Sorocaba e lecionou longos anos no Instituto de Educação Santa Escolástica.   Depois de casada com o Téo, eles tiveram dois filhos: o Nicolas e o Lucas.   A Vânia sempre foi uma lutadora. Ela passou por tratamentos de saúde e contou com o total apoio dos filhos e da entidade onde trabalhava recentemente como secretária no atendimento do Sindicato do Comércio Varejista de Sorocaba. Eu estava sempre presente ali e via a dedicação da Vânia nos seus compromissos. Ela recebia elogios e motivação da diretoria por estar cumprindo, em uma nova fase de sua vida, uma atividade profissional que a deixava feliz. Nas dé

Floriza e José Carlos Bottesi

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Hoje vou derramar a taça cheia de champanhe na celebração de vida de Floriza e José Carlos Bottesi. Quando conhecemos seres humano dotados de espírito de bondade ficamos a vontade para escrever sobre eles. É o que acontece com Floriza e o amigo Bottesi. Sua aliança de amor com a Floriza Mascarenhas começou no namoro há quase 60 anos. Uma paixão transformada nos olhares dos jovens enamorados com seus 20 anos de idade. A Floriza que têm o nome oriundo de flor acabou por perfumar a vida do seu amado. A torcida de sua família para o noivado e casamento resultou na conquista desse sacramento no altar sob o juramento e troca de alianças da mão direita para a esquerda. Há 53 anos eles são felizes e comprometidos de corpo e alma. Em nossas mais de quatro décadas de amizade pude sentir a energia positiva dessa família cristã. Eles são frutos de gerações dos Bottesi e Mascarenhas. Suas descendências souberam transmitir aos filhos o valor da fé e da responsabilidade conjugal. E, Floriza

Momentos na Europa II

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Momentos da Europa III

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Nossos Momentos Na Europa

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O sargento Cido partiu como um guerreiro da paz

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O sargento Cido partiu como um guerreiro da paz Simplesmente Rose e Cido. Um casal a ser lembrado assim para sempre. Eles foram marcantes como as estrelas do céu em suas atitudes de brilho comunitário. Moradores de Votorantim. O sargento da Polícia Florestal Cido, (José Aparecido Correa de Lima) aposentado, continuava as suas atividades trabalhando com um grupo de amigos em segurança patrimonial. Quando conheci a Rose e o Cido no Movimento das Equipes de Nossa Senhora fiquei logo admirando a simplicidade do casal em agir com o coração. Em pouco tempo nos tornamos amigos. Com eles, aprendemos em reuniões que fazíamos em um grupo dos Setores de Sorocaba e Votorantim, do mesmo Movimento. Pais exemplares, ele davam as filhas Vivian e Lilian e aos netos Guilherme e Maria Clara, um testemunho de vida que permanecerá para sempre como uma luz em suas histórias. O Cido partiu à casa do Pai.  A notícia foi dura de entender. O Covid-19 levou o Cido. Guerreiro, o Cido ba