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Mostrando postagens de janeiro, 2023

Pra vida toda valer a pena

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  Um abraço de Ano N ovo pode trazer alegria  e cura A inspiração deste tema  surgiu da leitura de  um livro que ganhei  de Nat al. Quem presenteou foi o casal  Silvia e Francisco Pontes. O título da obra ,  escrita  pela  médica geriatra Ana Claudia Quintana Arantes ,  traz um título instigante:  ---  “Pra vida toda  valer a pena viver”. É um peque no manual para envelhecer com alegria , publicado pela  ‘ E ditora Sextante ’ .  Antes de entrar nas considerações desta reflexão , que relata  a experiência de  Ana Claudia  sobre a  trilha da vida ,  desde que nascemos até  a velhice, destaco um a observação que fiz  ao olhar uma lâmpada acessa em minha cozinha. Eu estava tomando o café da manhã  no  primeiro dia de  janeiro de  2023, pensando nos próximos 365 dias do ano. Para começar, uma oração de  gratidão pelo Ano N ovo que amanhecia  com sol e esperança. Ao olhar à  pequena lâmpada  do abajur ,  imaginei  o trajeto da energia, desde  a usina em que houve  o  uso da água em suas turb

As paixões dos moradores do Além Ponte

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Lembrar -se  do passado com paixão  é a melhor definição de túnel do tempo. Basta apenas  ‘ acender o pavio ’ ,  como fiz em uma  pergunta às   pessoas de idades diferentes:  -----  “Qual a  le mbrança do bairro  Além Ponte  que m ais emociona você? ”   ---  O  campo do São Bento da R ua dos Morros, é um símbolo insuperável  da minha vida,   lembra  Walcir   Dabague . O Sérgio Antônio Bernardo entrou no túnel e voltou 60 anos para reviver as suas brincadeiras em 1960 no campo  do São Bento . A mais distante lem brança está  nas cebolas espalhadas pelas calçadas da Rua Teresa Lopes e Rua Santa Maria ,  conta Jefferson Gomes. A cebola é uma hortaliça descoberta na Ásia e cultivada na China e Índia. Os imigrantes portugueses que trouxeram a cebola ao Brasil, diferente do que muitos imaginam que foram os espanhóis. Em Sorocaba ,  essa tradição de secar cebolas nas calçadas surgiu nos anos  de 19 40 com os espanhóis que povoavam o bairro Além Ponte.  No primeir o domingo de janeiro , a imag

Podemos ser a asa amiga aos indígenas Yanomami com um voo até o site “SOS Yanomami”

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O artigo desta semana é dedicado aos milhares de leitores do jornal Ipanema que há uma década acompanham os nossos escritos. Desde a época da edição impressa, quando o amigo Rui Albuquerque Marins de saudosa memória, tinha ao nosso lado a sua coluna semanal. A amizade que construímos em anos de jornada na imprensa nos fez pessoas sensíveis a natureza humana. Apoiados pelo diretor do jornal, Francisco Pagliato Neto, construímos um legado de informação para a imprensa de Sorocaba. O Rui sempre foi uma asa amiga na minha caminhada na imprensa.  Nesta semana, recebi de um casal de amigos uma mensagem que transcrevo: ----- “Somos anjos de uma asa só. Temos de permanecer abraçados para poder voar”. Nesta frase, o autor de origem italiana, colocava dois princípios: o da incompletude: nos falta uma asa; e o da comunhão: juntos, podemos voar. É isso caro leitor. Impossível formar uma unidade de pensamentos se apenas houver o emissor da mensagem e não ter o receptor. Aquele que como você,

Lançamento na Fundec das edições dos livros Sumiko, de Áurea Piacitelli, terá música com instrumentos japoneses e piano

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    No dia 3 de fevereiro das 18h às 20 h, será realizado o lançamento das edições do livro “Sumiko”, de autoria da escritora sorocabana, Áurea Lopes Piacitelli. O evento terá a presença do músico Matheus Bitencourt que toca instrumentos japoneses. A música Enka faz parte do seu repertório do instrumento Tsugaru Shaminsen e Minyou, do folclore japonês.   No dia 3, Matheus falará na Fundec sobre o ‘Tsugaru Shamisen’, o instrumento japonês (viola de 3 cordas). Terá também a apresentação de audição de piano com o maestro Daniel Guimarães (maestro da Fundec) e voz da cantora Fátima Silveira. O artista plástico Eduardo Lages entregará um porta retrato com ilustrações produzidas por ele na moldura frontal e, no verso, do porta retrato, uma frase da canção ‘Fascinação’, “És Fascinação, Amor ”, a música preferida da escritora. A autora escreveu durante 50 anos as histórias relatadas em seus livros com 350 páginas em cada edição. Com folhas de cadernos nas mãos e uma caneta a então dona de ca