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Mostrando postagens de junho, 2020

Os girassóis

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  Os girassóis e o ciclismo Os girassóis e o ciclismo O esporte ciclístico em Sorocaba e no Brasil continua liberado nas estradas. Pelo menos é o que vimos na história contada pelo Wilson Justo em um café da manhã com o Fernando Camargo Mathiazzi. Eles são adeptos dessa atividade esportiva há anos. Suas bikes impressionam nos detalhes. Desde o selim importado com abertura cientificamente projetada ao ciclista, até as peças produzidas com rígido controle de qualidade. Relógio digital no painel com inúmeros aplicativos de medidas a serem observadas no trajeto das provas e treinos. Um dos treinos foi até a cidade de Sumaré.   Rodaram pelo acostamento da rodovia “Castelinho” e rodovias de Sorocaba até Campinas e Sumaré.  Foram cerca de 120 km para ir e mais outros 120 km para retornar. Mas, como tudo têm suas vantagens, o cansaço ficou pra trás com a beleza da natureza dos girassóis. Incrível a paisagem e a sensação de estar em meio as plantações coloridas de amarelo

Os livros da Cida Almeida têm vida e emoção

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Vida e Emoção   Quarta-feira, 17 de junho. Participei da Live do lançamento nacional dos livros da Maria Aparecida Almeida Dias de Souza. A amiga Cida se revelou como brilhante autora das obras “Eu e Minhas Histórias” e da Genealogia “Uma Pires do Amaral, um Borges de Almeida, sua história e sua gente”. Numa agradável surpresa aos leitores, os relatos da Cida apresentados na conversa on-line com o filho Gustavo e o professor Luiz Marins ganharam perspectivas históricas. As tardes da Cida em 2019 foram passadas diariamente nas suas pesquisas na Cúria Metropolitana de Sorocaba atrás de documentos da descendência familiar.  Outras centenas de dias em viagens e busca em cidades da região e no exterior, como em Portugal, garantem a fidelidade de suas escritas. Posso afirmar com a mesma certeza que a vida da Cida Almeida sempre foi de entrega total em projetos sociais e religiosos na cidade da padroeira NS da Ponte. É aqui em Sorocaba, há mais de 40 anos que conheci a Cida em con

Uma poesia à Clarinha. Voa como o bem-te-vi

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Uma poesia à Clarinha. Voa como o bem-te-vi Esquerdo, Ivo, Rui, Clarinha, Ana e Ari Voa anjinha. Voa ao céu! Voa como o bem –te- vi.   O que escrever de uma mulher que nos deixou como uma mãe, tia, esposa, amiga, avó, bisavó e principalmente um ser humano incrível. Chiara Testa Gâmbaro é o nome de batismo dela. Passou a ser Clara e Clarinha. Seus 99 anos de vida e nove meses vividos até o dia 10 de junho deste ano, foram para todos que tiveram a feliz oportunidade de estar com ela, uma verdadeira riqueza de amor fraternal. Gostaria muito de ter o dom de escrever uma poesia ou poema à Clarinha. Certamente iria citar que me lembro dela como um girassol ou de rosa vermelha plantada em um jardim exuberante de plantas. Escreveria que ao ver uma imagem de anjo posicionado com suas mãos em prece frente ao altar ou no sacrário, recordaria das vezes em que ela, Clarinha, com a mesma postura de prece estava nos bancos da Igreja do Bom Jesus, orando ao seu padroeiro Santo Antonio

Lembranças dos amigos do Além Ponte

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Antonio Miguel, vida dedicada à medicina e a cidade de Conchas

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Hoje vou com meu artigo até a cidade de Conchas. Meus compadres Antonio Carlos Bicudo Silva e sua esposa Loriz Aparecida Sartori Silva e o afilhado Daniel têm suas famílias nascidas em Conchas.    O amigo radialista José Desidério vive falando da sua terra natal Conchas. Um dia quando cursava o Curso Ferroviário na década de 60 tínhamos aulas de física e química e o professor Antonio Miguel contou que nasceu e morava em Conchas. Sem que tudo isso viesse à memória, nesta semana acabei por relembrar dele através de um e-mail que recebi do Antonio Miguel, médico em Conchas. Ele lembrou-se do meu nome lendo o Blog Vanderlei Testa.com em uma matéria do também professor Theodoro Mendes. Curioso destacar, que nas aulas que eu tinha de química com o professor Antonio Miguel, fui motivado por ele a cursar o colegial técnico de química. Acabei depois do Curso Ferroviário ingressando na OSE e me formando Químico Industrial em 1968. Assim que trabalhei por quatro anos nessa função de Quí